O software não livre (privativo) é muitas vezes um malware (projetado para maltratar o usuário). O software não livre é controlado por seus desenvolvedores, o que os coloca em uma posição de poder sobre os usuários; isso é a injustiça básica. Os desenvolvedores e fabricantes muitas vezes exercem esse poder em detrimento dos usuários aos quais eles deveriam servir.
Isso geralmente assume a forma de funcionalidades maliciosas.
Se você conhece um exemplo que deveria estar nesta página, mas não está aqui, por favor, escreva para <webmasters@gnu.org> para nos informar. Por favor, inclua a URL de uma ou duas referências confiáveis para servir como comprovação específica.
A Adobe cancelou as assinaturas de software de todos os usuários na Venezuela. Isso demonstra como que um requisito de assinatura pode ser tornado em uma ferramenta para sabotagem.
Um pacote de atualização para o Acrobat Reader silenciosamente altera o Chrome.
O software não livre da Adobe pode interromper todos os outros trabalhos e congelar um computador para executar uma verificação de licença, em um momento aleatório a cada 30 dias.
Adobe fez o “Digital Editions”, o e-reader usado pela maioria das bibliotecas dos EUA, enviar muitos dados para a Adobe. A “desculpa” da Adobe: é necessário verificar o DRM!
As ferramentas da Adobe exigem uma assinatura. A Adobe também tentou enganar as pessoas tornando as assinaturas anuais, mas isso é uma questão secundária em comparação com o erro básico da bomba-relógio. Quando for um programa privativo, ou mesmo malware, não se distraia com questões secundárias, como preço.
(Não repita o termo de marketing “Creative Cloud” exceto para expressar repulsa por ele. O termo “nuvem” é projetado para nebular a mente dos usuários.)
Os aplicativos da Adobe exigem conexão periódica a um servidor.
Os aplicativos da Adobe têm bombas-relógio: eles param de funcionar depois de um certo tempo, após o qual o usuário deve pagar para estender o tempo.
Uma vez que houve um problema com os servidores que esses programas usam para verificar quem pagou e os aplicativos deixaram de funcionar para todo mundo.