Software do Google é malware


O software não livre (privativo) é muitas vezes um malware (projetado para maltratar o usuário). O software não livre é controlado por seus desenvolvedores, o que os coloca em uma posição de poder sobre os usuários; isso é a injustiça básica. Os desenvolvedores e fabricantes muitas vezes exercem esse poder em detrimento dos usuários aos quais eles deveriam servir.

Isso geralmente assume a forma de funcionalidades maliciosas.


Se você conhece um exemplo que deveria estar nesta página, mas não está aqui, por favor, escreva para <webmasters@gnu.org> para nos informar. Por favor, inclua a URL de uma ou duas referências confiáveis para servir como comprovação específica.

Backdoors

Censura

DRM

Gestão digital de restrições, ou “DRM”, refere-se a funcionalidades projetadas para restringir o que usuários podem fazer com os dados em seus computadores.

Insegurança

Esses bugs não são/foram intencionais; portanto, ao contrário do resto do arquivo, eles não contam como malware. Nós os mencionamos para refutar a suposição de que software privativo de prestígio não contém bugs graves.

Interferência

Esta seção fornece exemplos de software do Google que assedia ou irrita o usuário ou causa problemas para o usuário. Essas ações são como sabotagem, mas a palavra “sabotagem” é muito forte para eles.

Sabotagem

Os erros nesta seção não são exatamente malware, uma vez que não envolvem fazer o programa ser executado de uma forma que prejudique o usuário. Mas eles se parecem muito com malware, já que são ações técnicas do Google que prejudicam os usuários de softwares específicos do Google.

Vigilância

Tiranos

Tiranos são sistemas que rejeitam qualquer sistema operacional não “autorizado” pelo fabricante.