Backdoors privativos


O software não livre (privativo) é muitas vezes um malware (projetado para maltratar o usuário). O software não livre é controlado por seus desenvolvedores, o que os coloca em uma posição de poder sobre os usuários; isso é a injustiça básica. Os desenvolvedores e fabricantes muitas vezes exercem esse poder em detrimento dos usuários aos quais eles deveriam servir.

Isso geralmente assume a forma de funcionalidades maliciosas.


Algumas funcionalidades maliciosas são possibilitadas por backdoors. Aqui estão alguns exemplos de programas que contêm um ou vários deles, classificados de acordo com o que o backdoor é conhecida por ter o poder de fazer. Os backdoors que permitem o controle total sobre os programas que os contêm são considerados “universais”.

Se você conhece um exemplo que deveria estar nesta página, mas não está aqui, por favor, escreva para <webmasters@gnu.org> para nos informar. Por favor, inclua a URL de uma ou duas referências confiáveis para servir como comprovação específica.

Espionagem

Alteração dos dados e das configurações do usuário

Instalação, exclusão ou desabilitação de programas

Controle total

Outras ou indefinidas

A EFF tem outros exemplos de uso de backdoors.