O software não livre (privativo) é muitas vezes um malware (projetado para maltratar o usuário). O software não livre é controlado por seus desenvolvedores, o que os coloca em uma posição de poder sobre os usuários; isso é a injustiça básica. Os desenvolvedores e fabricantes muitas vezes exercem esse poder em detrimento dos usuários aos quais eles deveriam servir.
Isso geralmente assume a forma de funcionalidades maliciosas.
Esta página lista situações em que o software privativo tinha um bug e os desenvolvedores o converteram em uma funcionalidade maliciosa ao tentar encobrir a existência do bug.
Se você conhece um exemplo que deveria estar nesta página, mas não está aqui, por favor, escreva para <webmasters@gnu.org> para nos informar. Por favor, inclua a URL de uma ou duas referências confiáveis para servir como comprovação específica.
Price Waterhouse Coopers tentou suprimir o conhecimento de uma falha de segurança fazendo ameaças legais contra a empresa de segurança que a encontrou.