Prisões privativas


O software não livre (privativo) é muitas vezes um malware (projetado para maltratar o usuário). O software não livre é controlado por seus desenvolvedores, o que os coloca em uma posição de poder sobre os usuários; isso é a injustiça básica. Os desenvolvedores e fabricantes muitas vezes exercem esse poder em detrimento dos usuários aos quais eles deveriam servir.

Isso geralmente assume a forma de funcionalidades maliciosas.


As “prisões” são sistemas operacionais maliciosos projetados para impor censura de quais aplicativos o usuário pode instalar. A imagem do iPrisão ilustra esse problema.

Esses sistemas são plataformas de censura impostas pela empresa privativa do sistema. Vender produtos concebidos como plataformas para uma empresa impor censura deveria ser proibido por lei, mas não é.

Esta página lista algumas prisões, junto com alguns dos métodos que eles usam para censurar aplicativos e inclui exemplos específicos de aplicativos que foram bloqueados usando esse poder de censura.

Se você conhece um exemplo que deveria estar nesta página, mas não está aqui, por favor, escreva para <webmasters@gnu.org> para nos informar. Por favor, inclua a URL de uma ou duas referências confiáveis para servir como comprovação específica.

Apple

Exemplos de censura de prisões da Apple

Microsoft

Consoles de jogos

Nenhum jogo pode ser executado no console a menos que o fabricante do console o autorize. Infelizmente, não podemos encontrar um artigo para citar como referência para esse fato. Informe-nos se você souber de algum.